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O presente trabalho analisa as falas, os afetos, os sons e os ruídos, como formas de expressão das crianças ao habitarem e participarem do espaço escolar. Interessou-nos examinar como estes contornos sonoros e afetivos complementares ao discurso associam-se a modos de ação de alunos e alunas no seu envolvimento com a escola e suas demandas. A pesquisa de campo em onze escolas públicas, abarcando mais de 400 alunos e alunas do Ensino Fundamental e Ensino Médio, foi realizada através de observação-participante e grupos de discussão.

Brincar é uma atividade tão corriqueira na infância que sua teorização resvala em certa obviedade. Todos podem testemunhar, cotidianamente, a necessidade que a criança tem de brincar e os avanços socioculturais que ela demonstra, quando tem seu tempo de fantasiar e brincar respeitado e potencializado. Um olhar mais atento à estrutura do brincar deixa a descoberto o processo da construção da subjetividade da criança, suas relações com o Outro da cultura de seu tempo histórico e a construção do objeto com o qual se produz um embate. Como a análise do brincar pode auxiliar na compreensão dos limites necessários ao fomento da subjetividade e da socialização na infância? É o que pretendemos discutir neste artigo.

O vídeo apresenta uma situação do cotidiano dos jovens e acompanha o processo de discussão do grupo de jovens sobre como encaminhar uma solução para o problema levando em conta as perspectivas de todos os envolvidos.

Mudanças nas relações sociais nas últimas décadas tem gerado um impacto indisfarçável em todas as esferas da cultura. Fala-se em pós-modernidade (BAUMAN, 1998), queda das identificações patriarcais; perda do valor social atribuído à autoridade institucional e desautorização docente (ESTEVE, 1999; PEREIRA, 2012). Pretendemos discutir este impacto na docência, através da análise do que vem a ser conhecer em Vigotski, Wallon e Freud, bem como discutir a necessidade de (re)construção do fazer docente na perspectiva das mudanças vigentes. 

Com entrada franca, o evento IV Encontro Internúcleos Juventude e Política simultaneamente ao Seminário Latinoamericano Juventude e Política, foram realizados na UFRJ – Praia Vermelha nos dias 20 a 22 de outubro de 2010, no Auditório Manoel Maurício de Albuquerque/CFCH, com a participação de docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e estudantes de pós-graduação e graduação.

Autor: Marcia Araripe Mello Palavras-chave: JUVENTUDE, PREVENÇÃO, INICIAÇÃO AMOROSA E SEXUAL, DSTS E HIV/AIDS. Referência completa: MELLO, M. A. “Ninguém usa sempre. Ninguém”: estudo sobre os contextos relacionais que determinam o uso e o não uso do preservativo na iniciação amorosa e sexual de jovens universitários do Rio de Janeiro. Orientadora: Simone Ouvinha Peres. Rio de Janeiro: UFRJ/CFCH/IP/EICOS, 2012. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social).

No presente trabalho tecemos uma reflexão sobre uma possível contribuição freudiana à educação a partir da centralidade da noção de infantil. Concebendo o infantil como determinante na constituição do sujeito, Freud propõe um caminho ao educador que seria uma aproximação à sua própria infância.

Estamos deslanchando o processo de discussão do Estatuto da REDEJUBRA neste momento. Uma minuta de estatuto, versão preliminar a ser modificada pelas contribuições e discussões locais e regionais, foi enviada para os coordenadores regionais indicados na Assembleia do VI JUBRA. Para acessar o cronograma do grupo de trabalho/comissão nacional, faça o download.

É recente o desafio de fazer os jovens se apropriarem das leis que os defendem. Atualmente, vivemos um avanço democrático onde a ordem legal de direitos construída nas últimas décadas se instala, mesmo que morosamente, no que se refere às práticas executivas de Assistência Social, Educação, Saúde, Segurança e Moradia, e novas práticas protagonizadas por crianças e jovens tem ganhado espaço.

O presente trabalho parte de uma dupla problematização. Primeiro, do questionamento das formas convencionais da ação política juvenil que dificultam inquirir sobre novos espaços do político imbricados em uma política da vida cotidiana; segundo, questiona o enquadramento da escola como espaço pré-político avesso a qualquer atravessamento político.