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Adolescência e errância apresenta um panorama da condição da adolescência no séc. XXI. Mais do que em qualquer outra época, o jovem de hoje participa das mudanças aceleradas pelas quais vem passando a sociedade.

The present contribution seeks to unravel the personal, institutional and ideological underpinnings of an academic career devoted to the study of childhood and youth in Brazil. 

Autor: CLAUDIA CRISTINA NUNES EMIDIO GONÇALVES Palavras-chave: juventude, transição para a vida adulta, mercado de trabalho, inserção. Referência completa: GONÇALVES, CLAUDIA C. N. E. JUVENTUDE E TRABALHO: TENDÊNCIAS E
DESAFIOS NA TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA. Orientadora: Simone
Ouvinha Peres. Rio de Janeiro: UFRJ/CFCH/IP/EICOS, 2014. Dissertação (Mestrado
em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social).

Em uma sociedade que se quer democrática, a participação de todos e todas não é somente desejável como fundamental. No entanto, alguns segmentos sociais, como o das crianças, ainda se encontram alijados de seus direitos políticos.

No presente trabalho tecemos uma reflexão sobre uma possível contribuição freudiana à educação a partir da centralidade da noção de infantil. Concebendo o infantil como determinante na constituição do sujeito, Freud propõe um caminho ao educador que seria uma aproximação à sua própria infância.

O aumento e a maior propensão das mulheres às cirurgias estéticas são tributários dos efeitos da incorporação da dominação simbólica.

Nesta 15ª edição muito nos leva à infância – à convivência das crianças no espaço escolar e às interrogações sobre a produção de sentidos que nele se estabelece. Ainda que distintos em suas abordagens, os textos confluem no sentido de trazer à vista a importância da expressividade do viver na mobilidade dos corpos e das ações em sua relação com o ambiente. Embora distante da temática escolar, mas ainda em consonância à importância do ‘estar vivo’, o segundo artigo é abordado a partir de uma falha ambiental inegociável: a desigualdade, refletida na desnutrição e pobreza da infância maia guatemalteca.

O Observatório da Infância e da Adolescência se constituiu em um espaço interativo virtual promovido pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Intercâmbio para a Infância e Adolescência Contemporâneas – NUPIAC/UFRJ, onde se publicou, mensalmente, assuntos relacionados à situação da infância e da juventude no Brasil e no mundo.

Este artigo discute o cuidado na relação entre professoras, professores e estudantes, problematizando, a partir de autoras da teoria feminista, que a socialização de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres deva ser a finalidade principal da educação. Nas relações de cuidado se evidenciam a interdependência e a mutualidade – afetiva e cognitiva –, aspectos esses que perpassam as relações entre educadores e alunos na escola. As condições atuais de desvalorização da carreira docente e sua burocratização têm conduzido a uma objetificação das relações na escola, resultando em vínculos baseados na tutela e na disciplinarização, em detrimento do cuidado.

Realizada pelo NIPIAC, a palestra “O trabalho com grupos: uma discussão a partir da psicanálise” aconteceu no dia 14/05/2005, na UFRJ, às 14hs, com a Professora Dra. e Psicanalista Fátima Florido César.