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 Ao longo dos últimos anos, as políticas educacionais implementadas pelo governo federal têm priorizado a expansão do Ensino Superior e a reestruturação das universidades públicas.

O objetivo deste artigo é analisar algumas questões vinculadas às práticas afetivo-sexuais do “ficar”, ficar “ficando” e namorar, assinalando diferenças entre elas. Seu referencial teórico são estudos de diferentes autores das ciências humanas e sociais que abordam essa temática. 

O objetivo deste artigo é investigar o campo amoroso e o ordenamento das práticas afetivo-sexuais, particularmente, no Brasil da Belle Époque.

O objetivo deste trabalho é discutir a heterogeneidade das percepções de jovens sobre os relacionamentos amorosos na atualidade.

Este capítulo trata de um trabalho desenvolvido a partir do Programa SBPC Vai à Escola, o qual foi criado e realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – seção Regional do Rio de Janeiro.

Tendo como fundamentação teórica estudos e pesquisas das ciências humanas e sociais, e campo empírico, entrevistas com jovens de 13 a 27 anos de idade, os objetivos deste livro são analisar o “ficar” como um código de relacionamento que surgiu no início da década de 1980; definir e mapear os princípios, a prática, o território, os “ficantes”, e os usos que são feitos dele.