JA Wall - шаблон joomla Форекс

Este livro pretende contribuir para o debate e a discussão das questões da infância na época contemporânea. Parte-se da ideia de que os modelos de pensamento e compreensão sobre quem é a criança, e o que a particulariza enquanto criança, parecem insuficientes frente ao inusitado que a contemporaneidade nos apresenta.

O livro apresenta nove artigos inéditos de autores nacionais e internacionais que discutem a questão: qual o papel e a importância das crianças e jovens na construção da cultura contemporânea?

O livro toma como foco principal as transformações subjetivas de crianças e jovens no contexto da cidade contemporânea: o que significa ser criança e jovem na cidade do Rio de Janeiro hoje, e como se constrói a humanização dos sujeitos e das cidades.

Este livro vem trazer ao público brasileiro uma coleção de textos de, Ashis Nandy, um dos maiores pensadores indianos da atualidade em obra lançada pela primeira vez no Brasil.

O futuro da infância: os impasses nas relações intergeracionais e das crianças com seus pares.

A participação política continua a ser muito frequentemente pensada a partir das análises de um espaço público desconectado dos lugares da vida cotidiana, como se existisse uma fronteira entre a vida de todos os dias e a democracia, como se o espaço público e a vida consistissem em duas esferas separadas e que só contassem aquelas ações que tivessem ressonância nas midias ou nas políticas institucionais.

Falatório: participação e democracia na escola, obra coordenada pela professora Lucia Rabello de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e sua equipe de pesquisa, apoiada pela FAPERJ, analisa os resultados de uma pesquisa realizada de 2006 a 2009 sobre a participação de crianças e jovens na escola, com cerca de 2.600 estudantes e 180 educadores de 96 escolas no Rio de Janeiro, entre instituições municipais, particulares, estaduais e federais.

Trata-se de uma obra voltada para a reflexão sobre a formação em ciência e tecnologia no Ensino Médio, dirigida para oferecer subsídios para a análise crítica de políticas públicas voltadas para os jovens e fortalecer iniciativas de pesquisa.

Tendo como fundamentação teórica estudos e pesquisas das ciências humanas e sociais, e campo empírico, entrevistas com jovens de 13 a 27 anos de idade, os objetivos deste livro são analisar o “ficar” como um código de relacionamento que surgiu no início da década de 1980; definir e mapear os princípios, a prática, o território, os “ficantes”, e os usos que são feitos dele.

O livro reúne uma coleção de artigos com a proposta de discutir a condição do jovem na contemporaneidade que estão organizados em quatro seções.