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O presente trabalho discute a infa?ncia indi?gena no Brasil, a partir de narrativa do cinema nacional. Adota-se a abordagem geracional e a linguagem
cinematogra?fica, na?o em seus aspectos te?cnicos ou como recurso dida?tico, mas como ferramenta para experimentar outras possibilidades de interpretac?o?es da(s)
infa?ncia(s) no Brasil.

Estamos diante de um cenário nada aprazível. Depois de um golpe, que levou ao processo de impeachment da presidenta Dilma Rouseff, temos vivenciado um cenário de grave crise política e econômica marcada por significativos cortes e suspensões em diversas áreas, que afetaram sobretudo a educação. Esse processo atingiu de modo categórico e terrível à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) que vem sendo desprezada pelos atuais governos e, por isso, enfrenta uma situação de precariedade nunca vista em sua história.

Dans cet essai nous nous demandons si et comment le lieu universitaire, l’identité et les sociabilités étudiantes favorisent l’engagement politique des jeunes dans le Brésil contemporain. Dans un premier temps, nous discutons les contributions récentes sur les processus de subjectivation politique des jeunes Brésiliens et sur les possibilités dont ils disposent pour produire un projet de transformation sociale et politique. Dans un second temps nous analysons les entretiens que nous avons menés avec des étudiants engagés dans des collectifs ayant coupé les ponts avec le mouvement étudiant conventionnel. 

A infância nos remete, muitas vezes, a imagens lúdicas em torno de vivências felizes, principalmente quando o assunto não envolve aspectos relativos a situações de violência. Mas será que a infância é realmente esse tempo de felicidade? Nesta edição, a revista DESidades traz na seção Espaço Aberto uma delicada entrevista conduzida por Conceição Seixas, Doutora em Psicologia, com Sandra Kogut, diretora dos filmes Mutum e Campo Grande.

Transformações importantes, principalmente, a partir da segunda metade do século XX, modificaram nossos modos de convivência, fazendo com que nos interroguemos sobre qual participação social e política podemos e devemos ter para decidir as questões da vida coletiva. Neste trabalho, discutimos os impasses que se apresentam para os jovens frente à sua participação na vida social.

This article discusses alternative forms of political participation among Brazilian youth today. The prevailing context of social and economic inequalities in Latin America stands as a key factor for understanding young people’s experimentations with new forms of activism.

Autora: Conceição Firmina Seixas Silva Palavras-chave: Jovens universitários, Movimento estudantil, Ação coletiva, Participação política Referência completa: Silva, C. F. S. S. A ação coletiva de jovens estudantes universitários e suas formas de organização na universidade e na sociedade. Tese de Doutorado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2014. Orientação: Lucia Rabello de Castro

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