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O artigo articula psicanálise e educação. Acompanha os inícios desse processo, com Freud, que resultaram na abertura de uma área de interesse, atualmente consolidada.

O presente artigo propõe uma abordagem comparativa entre as noções de infância em Jean Piaget e de infantil em Sigmund Freud, tomando como conceitos básicos a noção de tempo e de moral em ambos os autores. 

O artigo parte de uma recapitulação dos principais comentários feitos por Freud relativos à educação e prossegue acompanhando alguns trabalhos contemporâneos sobre o tema, nos quais os laços entre os dois campos – psicanálise e educação – são refeitos.

Propomos no âmbito deste artigo discutir os lugares conferidos aos impasses relativos ao ato de aprender na infância, situando-os na história das práticas discursivas nos campos da medicina, da pedagogia e suas respectivas relações com os saberes psicológicos.

O protagonismo da infância tem sido ressaltado hoje. Com este intuito, o presente artigo pretende afirmá-lo a partir da noção de “infantil”. Esta concepção é aqui entendida enquanto aquilo que não se desenvolve, entretanto cria.

A partir da constatação de que na sociedade atual encontram-se borrados os limites que antigamente nos demarcavam com clareza, o artigo reflete sobre o conceito de fronteiriço e sua relação com o contemporâneo.