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Autora: Conceição Firmina Seixas Silva Palavras-chave: Jovens universitários, Movimento estudantil, Ação coletiva, Participação política Referência completa: Silva, C. F. S. S. A ação coletiva de jovens estudantes universitários e suas formas de organização na universidade e na sociedade. Tese de Doutorado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2014. Orientação: Lucia Rabello de Castro

Autora: Beatriz Corsino Pérez Palavras-chave: Jovens, Reforma urbana, Identidade, Memória, Espacialidade, Subjetivação Referência completa: Pérez, B.C. Memórias e narrativas de jovens sobre o lugar: uma discussão sobre as intervençoes urbanas no Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2014. Orientação: Lucia Rabello de Castro

Autor: Rafael Prosdocimi Bacelar Palavras-chave: Jovens, Conflitos ambientais, MG, Mineração, Identidade, Experiência, Território Referência completa: Bacelar, R.P. Nem só de mineração vive o Matodentro: a experiência de jovens em território de conflito ambiental. Tese de Doutorado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2014. Orientação: Lucia Rabello de Castro.

Autor: Felipe Bastos Gonçalves Palavras-chave: Desenvolvimento moral, Moralidade, Infância, Teoria crítica Referência completa: Gonçalves, F. B. Os limites da moralidade: uma discussão crítica a partir da infância. Dissertação de Mestrado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2014. Orientação: Lucia Rabello de Castro

Autora: Marina Gomes Coelho de Souza Palavras-chave: Jovens, Projeto profissional, Futuro, Classes médias, Trabalho Referência completa: Souza, M.G.C.S. A construção do projeto profissional para jovens de classe média. Dissertação de Mestrado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2013. Orientação: Lucia Rabello de Castro

O artigo analisa as possibilidades do surgimento da juventude como ator político no Brasil contemporâneo.

O artigo analisa dificuldades e potencialidades da pesquisa-intervenção com crianças e jovens.

Este artigo discute as possibilidades de ação política por parte dos jovens no contexto escolar. Isso implica uma necessária re-significação da prática política do ponto de vista desses atores, posicionados fora dos contextos institucionalizados de tomada de decisão.

O artigo discute as contradições da proposta educacional baseada sobre a concepção de autonomia, como a internalização da norma.

O presente trabalho parte de uma dupla problematização. Primeiro, do questionamento das formas convencionais da ação política juvenil que dificultam inquirir sobre novos espaços do político imbricados em uma política da vida cotidiana; segundo, questiona o enquadramento da escola como espaço pré-político avesso a qualquer atravessamento político.