Analisa como nas atuais condições institucionais da escola este modelo não parece conduzir a uma formação crítica do jovem e da criança. Tendo em vista os resultados de um projeto de pesquisa que se realizou ao longo de um ano em um colégio estadual público a autora discute como, sob a aparentemente exitosa regulação dos comportamentos e ações dos estudantes, há uma intensa “economia afetiva” por parte destes que constrói outros modos de estar e reconstruir os sentidos de poder continuar “suportando e vivendo o cotidiano” escolar.
Autores: | Lucia Rabello de Castro |
Palavras-chave: | Jovens, Escola, Autonomia, Afetos, Ação, Reconhecimento |
Referência completa: | Castro, L. R. de. Challenges to Children's Autonomy in a Brazilian State School, The Oriental Anthropologist, 14 (2), 237-250. |