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Neste artigo, discutimos os sentidos que a liberdade adquire na cultura contemporânea do consumo, em que se oportuniza a vivência de escolhas renovadas frente à multiplicidade de objetos, bens e experiências. Discutimos que na articulação entre liberdade e consumo devemos ficar atentos aos modos como os indivíduos se apropriam das interpelações do mercado para exercerem suas escolhas de estilos de vida.

This article analyses the contribution of the social sciences to the visibility of children’s issues in Brazilian society from the 1960s to the present day.

Ao longo do segundo semestre de 2002, o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Intercâmbio para a Infância e Adolescência Contemporâneas (Nipiac), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou um trabalho de pesquisa e ação social clínica com cerca de 1900 jovens com idades entre 14 e 24 anos, de 19 comunidades pobres da região metropolitana do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense.

Em uma sociedade que se quer democrática, a participação de todos e todas não é somente desejável como fundamental. No entanto, alguns segmentos sociais, como o das crianças, ainda se encontram alijados de seus direitos políticos.

Este livro pretende contribuir para o debate e a discussão das questões da infância na época contemporânea. Parte-se da ideia de que os modelos de pensamento e compreensão sobre quem é a criança, e o que a particulariza enquanto criança, parecem insuficientes frente ao inusitado que a contemporaneidade nos apresenta.

O “Seminário Juventude e Política: questões e desafios no mundo contemporâneo” aconteceu dia 15 de junho de 2007, das 9 às 18hs, no Auditório do CFCH, na UFRJ – Praia Vermelha, onde estiveram presentes docentes, pesquisadores, e estudantes da graduação e pós-graduação.

Autora: Tatiana Campos Fernandes Palavras-chave:  infância pobre; institucionalização; medicalização; judicialização. Referência completa: Tatiana Campos Fernandes. Entre leis e diagnósticos: a assistência à infância em situação de acolhimento institucional. 2017. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Orientadora: Lucia Rabello de Castro

Buscando compreender como as crianças se apropriam dos espaços, identificando-se e agindo neles, foram realizadas oficinas com 35 crianças, de 5 a 10 anos, moradoras da Babilônia, uma favela do Rio de Janeiro. Diferentemente das crianças que possuem uma experiência mais restrita aos espaços privados, meninos e meninas dessa favela circulavam e brincavam fora de casa, com seus pares, em espaços comuns. Com isso, eles passavam a conhecer o lugar onde moram; os seus aspectos positivos, assim como os seus problemas.

A apresentação ordenada e harmonizada dos resultados de um projeto nacional de pesquisa como este, que dá origem à presente publicação, não permite entrever uma certa acidentalidade do seu surgimento, assim como as turbulências que sacudiram o caminho percorrido até aqui.

O objetivo deste trabalho é investigar os processos pelo quais as crianças se apropriam e transformam a cidade, podendo construir assim um sentimento de identificação e apreciação em relação ao lugar em que vivem. É por meio dessas transformações sentimentais e na ação dos sujeitos que a cidadania pode se estruturar, fundamentada na participação das crianças em uma coletividade.