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Autor: Carlos Vinicius Ribeiro Almada Palavras-chave: Estudantes, Escolas, Afetos, Demandas escolares, RJ Referência completa: Almada, C.V.R. A experiência de ser aluno hoje: explorando as mobilizações afetivas frente as demandas da escola. Dissertação de Mestrado, PPGP, Inst. de Psicologia, UFRJ, 2013. Orientação: Lucia Rabello de Castro

Neste artigo, toma-se a noção de subjetividade pública como conceito que permite mediar a análise dos processos de construção de si e do “fazer sociedade”. Em um primeiro momento, faz-se um percurso analítico que discute a emergência do sujeito público resultado dos processos de ordenação e racionalização, tanto da sociedade como dos modos de produção subjetiva que excluíram determinados sujeitos da construção do comum.

O presente trabalho parte de uma dupla problematização. Primeiro, do questionamento das formas convencionais da ação política juvenil que dificultam inquirir sobre novos espaços do político imbricados em uma política da vida cotidiana; segundo, questiona o enquadramento da escola como espaço pré-político avesso a qualquer atravessamento político.

Falatório: participação e democracia na escola, obra coordenada pela professora Lucia Rabello de Castro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e sua equipe de pesquisa, apoiada pela FAPERJ, analisa os resultados de uma pesquisa realizada de 2006 a 2009 sobre a participação de crianças e jovens na escola, com cerca de 2.600 estudantes e 180 educadores de 96 escolas no Rio de Janeiro, entre instituições municipais, particulares, estaduais e federais.

Com esta publicação divulgamos os resultados da pesquisa Entre a informação e o voto: análise da propaganda eleitoral gratuita para prefeito de Goiânia em 2008.

O aumento e a maior propensão das mulheres às cirurgias estéticas são tributários dos efeitos da incorporação da dominação simbólica.

Este trabalho parte da contribuição de Lucia Rabello de Castro, apresentada na mesa-redonda sobre Teorias da Juventude no VII JUBRA, quando foram discutidos alguns aspectos relevantes na configuração do embate teórico sobre juventude no Brasil.

O presente artigo analisa as possibilidades de produção do comum na escola pelas crianças. A escola tem favorecido o desenvolvimento de individualidades centradas em objetivos de auto-realização pessoal e desempenho individual e competitivo. Para além destas identificações que promovem os interesses pessoais e a própria sobrevivência, a convivência com os outros na escola coloca desafios e demandas que possibilitam às crianças se mobilizarem na produção coletiva de sentidos e ações, espaços e territórios. Neste trabalho, a questão do recreio se torna o dispositivo pelo qual as crianças instituem pontos de vista singulares que refletem, ainda que de forma efêmera, pontual e transitória, seu lugar geracional distinto na escola. 

Este artigo aborda a possível tensão entre organização escolar e demandas da sociedade tecnológica: são formas diferentes de apresentação do mundo para as crianças, envolvendo processos afetivos e cognitivos diversos.

O presente artigo trata a relação entre a adolescência e a educação no contexto social contemporâneo.