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Realizado pelo NIPIAC, a apresentação do filme “Ninguém Pode Saber” de Hirokazu Koreeda, seguida de debate, realizou-se no dia 28/05/2007, na UFRJ, às 9:30hs, no Instituto de Psicologia, sala 2.

O protagonismo da infância tem sido ressaltado hoje. Com este intuito, o presente artigo pretende afirmá-lo a partir da noção de “infantil”. Esta concepção é aqui entendida enquanto aquilo que não se desenvolve, entretanto cria.

A dimensão estética ganha espaço no cotidiano. Paradoxalmente, a imagem corporal sempre foi motivo de desconfianças, no que diz respeito à construção do conhecimento humano.

A Jornada Comemorativa dos 10 Anos do NIPIAC com mesas-redondas sobre “Juventudes” e “Pesquisa-intervenção”, e Mostra dos Trabalhos do NIPIAC foi realizada no dia 16 de setembro de 2008, no Salão Moniz Aragão, no Fórum Ciência e Cultura da UFRJ – Praia Vermelha. Docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e estudantes de pós-graduação e graduação estiveram presentes na Jornada.

Analisar a produção bibliográfica de uma área pode resultar em indicações valiosas para apreciar seu estado da arte e, sobretudo, aferir tendências e relações entre a produção científica e fatores críticos mais amplos, de ordem política e social.

O artigo se debruça sobre os desafios e oportunidades da participação de crianças na orientação das políticas públicas no Brasil, onde esse processo ainda precisa ser construído.

O futuro da infância: os impasses nas relações intergeracionais e das crianças com seus pares.

O texto “Adolescentes na América Latina”, escrito por Carlos Welti, faz parte do livro intitulado “O Mundo do Jovem: Adolescência em Oito Regiões do Globo”. O livro é resultado de um trabalho realizado pelo Grupo de Estudo sobre a Adolescência no Séc. XXI2, e contou com a participação de pesquisadores internacionais, buscando estabelecer os possíveis cenários de vida dos adolescentes.

Este livro pretende contribuir para o debate e a discussão das questões da infância na época contemporânea. Parte-se da ideia de que os modelos de pensamento e compreensão sobre quem é a criança, e o que a particulariza enquanto criança, parecem insuficientes frente ao inusitado que a contemporaneidade nos apresenta.

Este artigo aborda a possível tensão entre organização escolar e demandas da sociedade tecnológica: são formas diferentes de apresentação do mundo para as crianças, envolvendo processos afetivos e cognitivos diversos.