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Este trabalho trata das expressões “sutis” de violência que ocorrem entre os jovens na convivência em grupos de pares na escola. Foi realizada uma pesquisa empírica em duas escolas do Rio de Janeiro para conhecer os atos “sutis” de violência e qual a relação destes frente às normas da escola e as normas de convivência grupal – instituídas pelos próprios grupos de amigos. 

Com entrada franca, o evento IV Encontro Internúcleos Juventude e Política simultaneamente ao Seminário Latinoamericano Juventude e Política, foram realizados na UFRJ – Praia Vermelha nos dias 20 a 22 de outubro de 2010, no Auditório Manoel Maurício de Albuquerque/CFCH, com a participação de docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e estudantes de pós-graduação e graduação.

O artigo articula psicanálise e educação. Acompanha os inícios desse processo, com Freud, que resultaram na abertura de uma área de interesse, atualmente consolidada.

Modern conceptions of politics are intrinsically related to theories of subjectivity shaped by a teleological narrative expressing claims about instrumental rationality, moral and psychological autonomy, and individualized selfhood.

Neste artigo, toma-se a noção de subjetividade pública como conceito que permite mediar a análise dos processos de construção de si e do “fazer sociedade”. Em um primeiro momento, faz-se um percurso analítico que discute a emergência do sujeito público resultado dos processos de ordenação e racionalização, tanto da sociedade como dos modos de produção subjetiva que excluíram determinados sujeitos da construção do comum.

Nestas notas trataremos das atuais condições do laço social e suas repercussões no campo educacional, sobretudo no impacto destas últimas nas relações transferenciais, estabelecidas pelos alunos em direção aos professores. As relações entre o conceito de inconsciente político e transferência estão aqui contempladas na discussão das relações entre as relações entre alunos e professores.

A participação social e política dos jovens é analisada como categoria que emerge no âmbito dos processos individualizantes do capitalismo tardio e das condições de emergência do sujeito psicológico – autônomo, centrado – das sociedades modernas.

O artigo pretende analisar a manifestação da violência na juventude, especialmente, em relação aos casos de conflito entre grupo de jovens.

É com enorme satisfação que, em nome de toda a Equipe Editorial, trazemos ao público leitor o primeiro número do periódico DESidades, com vistas a privilegiar o campo da infância e juventude.

O texto apresenta reflexões acerca de uma pesquisa desenvolvida nos anos de 2008 a 2010, com sessenta jovens do curso de formação de professores, dos segundos e terceiros anos do ensino médio normal do Estado do Rio de Janeiro.