JA Wall - шаблон joomla Форекс

Em uma sociedade que se quer democrática, a participação de todos e todas não é somente desejável como fundamental. No entanto, alguns segmentos sociais, como o das crianças, ainda se encontram alijados de seus direitos políticos.

Desenham-se hoje outros cenários sobre a posição das crianças no mundo. Mudanças profundas converteram nossa maneira de percebê-las e tratá-las. A visão sobre a infância como um momento biográfico cujo valor reside justamente na sua superação, ao deixar para trás qualquer indício do ‘infantil’, é considerada anacrônica.

O presente artigo é uma atualização acerca de algumas tendências observadas nas publicações em formato de livros sobre a infância e juventude na América Latina, nas áreas das Ciências Humanas e Sociais, através da análise dos levantamentos bibliográicos do periódico DESidades, ao longo de 2015 a 2018.

A Jornada Comemorativa dos 10 Anos do NIPIAC com mesas-redondas sobre “Juventudes” e “Pesquisa-intervenção”, e Mostra dos Trabalhos do NIPIAC foi realizada no dia 16 de setembro de 2008, no Salão Moniz Aragão, no Fórum Ciência e Cultura da UFRJ – Praia Vermelha. Docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e estudantes de pós-graduação e graduação estiveram presentes na Jornada.

A partir da problematização do conceito de socialização política, e tendo em vista as novas posições sociais das crianças como sujeitos de fala e de direitos, o objetivo deste artigo consistiu em discutir a emergência do político nas relações intergeracionais como espaços situados nas disputas geracionais decorrentes do crescente mal-estar contido nas relações de transmissão educacional. 

Neste relatório procuramos sistematizar as ações realizadas no período 2012 – dezembro de 2014, reunindo as contribuições diversas da comissão de extensão que fortaleceram o trabalho com a comunidade acadêmica da Faculdade de Educação, comunidade externa que participa de programas, projetos, cursos, eventos propostos e ainda a Pró Reitoria de Extensão da UFRJ.

Joyce Lys Saback Nogueira de Sá *
Rosane Melo **

Os jovens criam representações sobre a cidade a partir dos seus percursos e das relações que estabelecem com as pessoas e com o espaço. A diversidade da cidade pode ser vista como algo negativo, gerando medo e insegurança. Neste artigo, investigamos como os jovens enfrentam os riscos da vida na cidade: que ações e estratégias usam, que espaços elegem frequentar, que sentimentos emergem quando estão em lugares onde se sentem mais ou menos ameaçados.

Estamos deslanchando o processo de discussão do Estatuto da REDEJUBRA neste momento. Uma minuta de estatuto, versão preliminar a ser modificada pelas contribuições e discussões locais e regionais, foi enviada para os coordenadores regionais indicados na Assembleia do VI JUBRA. Para acessar o cronograma do grupo de trabalho/comissão nacional, faça o download.

A transição para a vida adulta tem, na atualidade, se configurado como objeto de interesse e de investigação por parte de diferentes atores sociais, tendo em vista o panorama de dificuldades que jovens têm encontrado para sair da condição juvenil.