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O presente artigo discute o luto na adolescência a partir dos textos freudianos; objetiva tecer uma reflexão entre o luto e a possibilidade de construção de uma história pessoal na atualidade; questiona se a adolescência pode ser pensada como um momento importante para a historicização da existência do sujeito.

A partir das transformações econômicas e sociais das últimas décadas, como a flexibilização e a precarização das condições de trabalho decorrentes da reestruturação produtiva, alteram-se os modos como os indivíduos planejam se futuro profissional. Este artigo apresenta uma discussão sobre juventude e sua relação com o mundo do trabalho, em especial sobre a construção do projeto profissional no contexto da modernidade tardia, marcada pela imprevisibilidade e individualização das trajetórias.

A iniciativa deste livro tem uma trajetória que remonta a 2006, quando o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Intercâmbio sobre a Infância e a Adolescência Contemporâneas – NIPIAC/UFRJ organizou sua Jornada anual abordando esta temática.

Neste artigo discutimos como as práticas e o campo da ação política podem ser um modo de subjetivação para os jovens na atualidade.

Dans cet essai nous nous demandons si et comment le lieu universitaire, l’identité et les sociabilités étudiantes favorisent l’engagement politique des jeunes dans le Brésil contemporain. Dans un premier temps, nous discutons les contributions récentes sur les processus de subjectivation politique des jeunes Brésiliens et sur les possibilités dont ils disposent pour produire un projet de transformation sociale et politique. Dans un second temps nous analysons les entretiens que nous avons menés avec des étudiants engagés dans des collectifs ayant coupé les ponts avec le mouvement étudiant conventionnel. 

À crescente visibilidade que a juventude parece ter no cenário público, mais claramente se impõe a constatação da diversidade da experiência de ser jovem através dos diferentes grupos sociais, culturais e econômicos. Ser jovem não corresponde a compartilhar os mesmos tipos de experiência com todos aqueles que, coincidentemente, têm a mesma idade; e nem, muito menos, significa poder agir, sentir e valorar, da mesma forma, as relações com os pares, com os mais velhos, o sentido de futuro e os deveres de pessoa e cidadão.

O artigo é fruto de uma pesquisa realizada na interface da Psicanálise com a Educação. Partindo da constatação de que as condições sociais que sustentam o laço educativo têm sofrido grandes transformações nas últimas décadas, a pesquisa tem como objetivo contribuir para o enfrentamento das dificuldades vividas por educadores e alunos no que diz respeito à instituição escolar e às relações que nela se instauram.

Este artigo discute o cuidado na relação entre professoras, professores e estudantes, problematizando, a partir de autoras da teoria feminista, que a socialização de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres deva ser a finalidade principal da educação. Nas relações de cuidado se evidenciam a interdependência e a mutualidade – afetiva e cognitiva –, aspectos esses que perpassam as relações entre educadores e alunos na escola. As condições atuais de desvalorização da carreira docente e sua burocratização têm conduzido a uma objetificação das relações na escola, resultando em vínculos baseados na tutela e na disciplinarização, em detrimento do cuidado.

Dos belos e casuais encontros que a vida nos proporciona! Durante a organização do I Congresso de Estudos da Infância (I CEI), Paula Mendonça de Menezes nos procurou com a proposta de exibir o documentário que co-dirigiu – Wappa: um olhar sobre a infância indígena Yudja1 – para aquele público interessado na infância e nas crianças. 

A I Jornada NIPIAC. Universidade Sociedade - “Se virando na Cidade”: a participação de crianças e jovens na cidade do Rio de Janeiro, foi realizada no dia 13 de julho de 2000, às 14hs, na UFRJ – Praia Vermelha, com a presença de docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e estudantes de pós-graduação e graduação.