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III JUBRA – Simpósio Internacional Sobre a Juventude Brasileira com o tema “Juventudes no Mundo Contemporâneo: Desafios e Perspectivas” foi realizado do dia 4 a 6 de junho de 2008, em Goiânia, Go, onde estiveram presentes docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, estudantes, profissionais e jovens.

A I Jornada NIPIAC. Universidade Sociedade - “Se virando na Cidade”: a participação de crianças e jovens na cidade do Rio de Janeiro, foi realizada no dia 13 de julho de 2000, às 14hs, na UFRJ – Praia Vermelha, com a presença de docentes e pesquisadores brasileiros e estrangeiros, e estudantes de pós-graduação e graduação.

A linguagem é um tema central na psicanálise e está inserida no projeto freudiano através de duas vertentes relacionadas entre si: na fundamentação do método terapêutico, realizado através do discurso, e na formulação do aparelho psíquico.

Trata-se de uma obra voltada para a reflexão sobre a formação em ciência e tecnologia no Ensino Médio, dirigida para oferecer subsídios para a análise crítica de políticas públicas voltadas para os jovens e fortalecer iniciativas de pesquisa.

A sociedade brasileira encontra-se em um momento de estupefação diante da conjuntura social, política e econômica, vivenciando fatos tão inusitados quanto alarmantes. Em um mesmo ano o país viveu múltiplas crises intra e interinstitucionais, com a deposição, pelo Congresso Nacional, de uma presidenta eleita pelo voto popular e a concomitante ascensão do seu vice, que também foi o principal articulador do processo de deposição. Os direitos e conquistas sociais frutos de anos de luta tem sido colocados sob constante ameaça, seja pela própria classe política que se aproveita de um momento de desarticulação das forças progressistas, seja por setores conservadores da sociedade civil que vislumbram a possibilidade de jogar por terra conquistas importantes. 

Cet article a pour but d´étudier la situation des jeunes des classes populaires de Rio de Janeiro, au Brésil, qui vivent dans des contextes caractérisés par l´incertitude, le manque de garanties et la précarité sociale.

Este trabalho trata das expressões “sutis” de violência que ocorrem entre os jovens na convivência em grupos de pares na escola. Foi realizada uma pesquisa empírica em duas escolas do Rio de Janeiro para conhecer os atos “sutis” de violência e qual a relação destes frente às normas da escola e as normas de convivência grupal – instituídas pelos próprios grupos de amigos. 

O objetivo deste trabalho é enfocar a trama dos processos subjetivos desencadeada pela dominação colonial na relação que ela estabelece entre dominador e dominado: como se imbricam e se interpolam as forças vitais de cada parte, um para subjugar o outro e fazê-lo ceder, vergando-o sob o peso da astúcia, da sedução, do medo; o outro para se opor à tirania e ao controle, resistindo, lutando ou até preferindo morrer.

A partir da constatação de que na sociedade atual encontram-se borrados os limites que antigamente nos demarcavam com clareza, o artigo reflete sobre o conceito de fronteiriço e sua relação com o contemporâneo.

Tendo em vista as transformações nas macroestruturas e seus impactos sobre a forma como os indivíduos – jovens ou não – relacionam-se com o trabalho e o futuro (especialmente o profissional) nas sociedades capitalistas, este artigo analisa a maneira como os jovens universitários de estratos médios do Rio de Janeiro atuam e se posicionam diante da demanda de se tornarem produtivos, bem como o lugar e as condições de construção de um projeto profissional no contemporâneo. Utilizou-se o paradigma metodológico de pesquisa-ação, cuja abordagem empírica constituiu-se de uma intervenção junto a jovens estudantes de duas universidades, no âmbito de uma disciplina especificamente criada para se discutir o projeto de vida profissional.