Sustenta-se ser possível afirmar, a partir de uma leitura da epistemologia genética, que a infância vai-se transformando à medida que agimos e conhecemos de acordo com estruturas cognitivas operatórias. No entanto, segundo a psicanálise, é possível nos remeter ao infantil, presente também na vida adulta. O infantil escapa à racionalidade que subjaz àquela noção de estrutura piagetiana. A permanência do infantil é fonte das experiências criativas e da instauração de um movimento permanente de subjetivação.
Autores: | Maria Regina Maciel; Karla Patrícia Holanda Martins; Jesus Garcia Pascual; Osterne Nonato Maia Filho |
Palavras-chave: | Infantil; infância; tempo. |
Referência completa: |
MACIEL, Maria Regina et al . A infância em Piaget e o infantil em Freud: temporalidades e moralidades em questão. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 20, n. 2, p. 329-338, Aug. 2016 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000200329&lng=en&nrm=iso>. access on 15 Jan. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/2175-353920150202975. |