Em meio a surpresas, angústias e desafios, discutimos aspectos éticos e metodológicos do nosso percurso como pesquisadoras, a partir da cartografia como uma perspectiva ético-político-estética-metodológica que tem como objetivo, mote ou pretexto acompanhar processos. Cartografar é abrir-se ao encontro, perseguir redes de forças, mergulhar em intensidades. Isso possibilita parcerias e permite que as tensões e potências do encontro das pesquisadoras no campo se constituam também como seus analisadores.
Autores: | Jimena de Garay Hernández; Patricia Castro de Oliveira e Silva; Anna Paula Uziel; Simone Peres |
Palavras-chave: | Sistema Socioeducativo. Gênero. Sexualidade. Cartografia. |
Referência completa: |
DE GARAY HERNÁNDEZ, Jimena et al. Implicações éticas e metodológicas de uma cartografia no Sistema Socioeducativo: surpresas, angústias e caminhos possíveis. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, v. 52, p. 1-18, dez. 2018. ISSN 2178-4582. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/2178-4582.2018.e57163>. Acesso em: 15 jan. 2020. doi:https://doi.org/10.5007/2178-4582.2018.e57163. |