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Sujeito, objeto e linguagem no brincar

Brincar é uma atividade tão corriqueira na infância que sua teorização resvala em certa obviedade. Todos podem testemunhar, cotidianamente, a necessidade que a criança tem de brincar e os avanços socioculturais que ela demonstra, quando tem seu tempo de fantasiar e brincar respeitado e potencializado. Um olhar mais atento à estrutura do brincar deixa a descoberto o processo da construção da subjetividade da criança, suas relações com o Outro da cultura de seu tempo histórico e a construção do objeto com o qual se produz um embate. Como a análise do brincar pode auxiliar na compreensão dos limites necessários ao fomento da subjetividade e da socialização na infância? É o que pretendemos discutir neste artigo.

Como a análise do brincar pode auxiliar na compreensão dos limites necessários ao fomento da subjetividade e da socialização na infância? É o que pretendemos discutir neste artigo.

Autora: Maria Angélica Augusto de Mello Pisetta
Palavras-chave: brincar; subjetividade; Lacan; Winnicott; psicanálise
Referência completa: PISETTA, M. A. A. M. Sujeito, objeto e linguagem no brincar. ESTILOS DA CLÍNICA, v. 22 - 1, p. 100-112, 2017.