Essa situação estrutural de desigualdade econômica, social e cultural de crianças e jovens é abordada nesta edição da DESIDADES sob o prisma da responsabilidade do Estado que, como um terceiro, deve supostamente regular e fiscalizar para que este grupo geracional não seja vitimizado por graves opressões e injustiças. Lamentavelmente, nem sempre isto ocorre, e na América Latina abundam exemplos de descaso estatal, negligência e cinismo que tem conduzido à dizimação de parcelas da população jovem e infantil .